quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Júri Simulado / Tema : Meio Ambiente


O julgamento ocorre com uma dona de um parque ecológico e uma empresária.
Meio ambiente, política e cidadania
Dando prosseguimento aos trabalhos realizados, desta vez sob a ótica da preservação do meio ambiente, a turma do 3º ano lança o teatro CIDADANIA E POLÍTICA AMBIENTAL.
Esta questão ocupa hoje um importante espaço político e constitui-se como ponto crucial da Biopolítica. Tornou-se um movimento social que expressa as problemáticas relacionadas aos "riscos de grande conseqüência", e exige a participação de todos os indivíduos, pois o Direito ao Ambiente é um "Direito Humano Fundamental". No contexto político contemporâneo, onde as coletividades difusas são os novos atores, os determinantes são a liberdade, a igualdade, a solidariedade e a "qualidade de vida", a questão ambiental é um canal de abertura para a participação sociopolítica, que abre possibilidades de influência das classes e estratos diversos da sociedade, no processo de formação das decisões políticas. O impacto dos danos ambientais nas gerações atuais, e seus reflexos para as futuras, fizeram com que essa indagação atravessasse fronteiras e se tornasse globalizada. Quanto a esta matéria, a Constituição abriu espaços à participação/atuação da população na preservação e na defesa ambiental, impondo a coletividade o dever de defender o meio ambiente (artigo 225, "caput", CF/88) e colocando como direito fundamental de todos os cidadãos brasileiros, a proteção ambiental determinada no artigo 5º, inciso LXXIII, CF/88 (Ação Popular). Estabeleceu que o meio ambiente é um bem de uso comum do povo, assegurando a todos o direito ao meio ambiente equilibrado, impondo ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo à presente e às futuras gerações e ampliou as ações judiciais na tutela ambiental. É direito da comunidade participar na formulação e execução das políticas ambientais, que deve ser discutida com as populações atingidas; também, a atuação nos processos de criação do Direito Ambiental; e, ainda, a participação popular na proteção do meio ambiente por intermédio do Poder Judiciário. Deve-se dizer que o tema ambiental é um dos mais importantes na última década do século XX, revelando os impactos negativos provocados no ambiente natural pelo crescimento sem limites que impôs forte domínio sobre a natureza além de suas necessidades. Este crescimento se mostrou ecologicamente predatório, socialmente perverso e politicamente injusto, e o esgotamento deste modelo é o que caracteriza a sociedade global do final deste século. Portanto, destaca-se a necessidade da participação da comunidade e do Poder Público como agentes construtores de um meio ambiente equilibrado, objetivando a melhoria da "qualidade de vida" da população e da preservação do meio ambiente. A participação é um processo de conquista, construída constantemente através da abertura de espaços, pois não existe participação suficiente e acabada. A atuação/exigência do cidadão é instrumento eficaz de consolidação da democracia participativa, não só individual, como também coletiva, através de várias formas de organização. A participação é parte que integra o exercício democrático e alicerce da cidadania; e, a continuidade da democracia numa sociedade pluralista depende de uma participação popular que busque solidificar/intensificar/atualizar as conquistas em todos os campos. A era moderna incentiva o individualismo e a falta de civilidade, fazendo com que os interesses individuais se sobreponham ao coletivo e assim o espaço público torna-se cada vez mais agressivo companhias econômicas sobrepujam a esses, fazendo com que seus esforços sejam minimizados ou até pouco significativos. Os cientistas da modernidade já evidenciaram a pouca sustentabilidade no modelo econômico que ignora o desmando sobre os recursos naturais. O assustador é perceber que no cotidiano de pessoas comuns como nós, sociedade, somos também responsáveis pelas tragédias ambientais, na medida em que nos habituamos ao consumismo exacerbado ignorando o que pequenos gestos podem causar. Todavia, de nada adianta mudar nossos atos do dia a dia se não houver uma ação ambiental coletiva correta. O que vemos é o espaço urbano transformado pelo homem, que, embora produtor de riquezas para possibilitar o bem estar das pessoas, destrói o meio ambiente e o espaço público. O necessário seria que as Instituições Públicas interferissem positivamente, construindo políticas públicas e modelos de controle social mais eficazes, a construção de medidas educacionais que propiciassem uma ética comunitária e uma democracia que assegure igualitariamente a representação dos interesses de todos os cidadãos. Dessa forma, teríamos, nós e as próximas gerações, um mundo melhor, mais saudável e mais digno.
Este trabalho teve o apoio da bibliotecária: Gorete Caldas e da professora de português.
Dando prosseguimento aos trabalhos realizados, desta vez sob a ótica da preservação do meio ambiente, a turma do 3º ano lança o teatro CIDADANIA E POLÍTICA AMBIENTAL.
Esta questão ocupa hoje um importante espaço político e constitui-se como ponto crucial da Biopolítica. Tornou-se um movimento social que expressa as problemáticas relacionadas aos "riscos de grande conseqüência", e exige a participação de todos os indivíduos, pois o Direito ao Ambiente é um "Direito Humano Fundamental". No contexto político contemporâneo, onde as coletividades difusas são os novos atores, os determinantes são a liberdade, a igualdade, a solidariedade e a "qualidade de vida", a questão ambiental é um canal de abertura para a participação sociopolítica, que abre possibilidades de influência das classes e estratos diversos da sociedade, no processo de formação das decisões políticas. O impacto dos danos ambientais nas gerações atuais, e seus reflexos para as futuras, fizeram com que essa indagação atravessasse fronteiras e se tornasse globalizada. Quanto a esta matéria, a Constituição abriu espaços à participação/atuação da população na preservação e na defesa ambiental, impondo a coletividade o dever de defender o meio ambiente (artigo 225, "caput", CF/88) e colocando como direito fundamental de todos os cidadãos brasileiros, a proteção ambiental determinada no artigo 5º, inciso LXXIII, CF/88 (Ação Popular). Estabeleceu que o meio ambiente é um bem de uso comum do povo, assegurando a todos o direito ao meio ambiente equilibrado, impondo ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo à presente e às futuras gerações e ampliou as ações judiciais na tutela ambiental. É direito da comunidade participar na formulação e execução das políticas ambientais, que deve ser discutida com as populações atingidas; também, a atuação nos processos de criação do Direito Ambiental; e, ainda, a participação popular na proteção do meio ambiente por intermédio do Poder Judiciário. Deve-se dizer que o tema ambiental é um dos mais importantes na última década do século XX, revelando os impactos negativos provocados no ambiente natural pelo crescimento sem limites que impôs forte domínio sobre a natureza além de suas necessidades. Este crescimento se mostrou ecologicamente predatório, socialmente perverso e politicamente injusto, e o esgotamento deste modelo é o que caracteriza a sociedade global do final deste século. Portanto, destaca-se a necessidade da participação da comunidade e do Poder Público como agentes construtores de um meio ambiente equilibrado, objetivando a melhoria da "qualidade de vida" da população e da preservação do meio ambiente. A participação é um processo de conquista, construída constantemente através da abertura de espaços, pois não existe participação suficiente e acabada. A atuação/exigência do cidadão é instrumento eficaz de consolidação da democracia participativa, não só individual, como também coletiva, através de várias formas de organização. A participação é parte que integra o exercício democrático e alicerce da cidadania; e, a continuidade da democracia numa sociedade pluralista depende de uma participação popular que busque solidificar/intensificar/atualizar as conquistas em todos os campos. A era moderna incentiva o individualismo e a falta de civilidade, fazendo com que os interesses individuais se sobreponham ao coletivo e assim o espaço público torna-se cada vez mais agressivo companhias econômicas sobrepujam a esses, fazendo com que seus esforços sejam minimizados ou até pouco significativos. Os cientistas da modernidade já evidenciaram a pouca sustentabilidade no modelo econômico que ignora o desmando sobre os recursos naturais. O assustador é perceber que no cotidiano de pessoas comuns como nós, sociedade, somos também responsáveis pelas tragédias ambientais, na medida em que nos habituamos ao consumismo exacerbado ignorando o que pequenos gestos podem causar. Todavia, de nada adianta mudar nossos atos do dia a dia se não houver uma ação ambiental coletiva correta. O que vemos é o espaço urbano transformado pelo homem, que, embora produtor de riquezas para possibilitar o bem estar das pessoas, destrói o meio ambiente e o espaço público. O necessário seria que as Instituições Públicas interferissem positivamente, construindo políticas públicas e modelos de controle social mais eficazes, a construção de medidas educacionais que propiciassem uma ética comunitária e uma democracia que assegure igualitariamente a representação dos interesses de todos os cidadãos. Dessa forma, teríamos, nós e as próximas gerações, um mundo melhor, mais saudável e mais digno.
Este trabalho teve o apoio da bibliotecária: Gorete Caldas e da professora de português.
sábado, 19 de setembro de 2009
Leitura do TP5

A 1ª fala do estilo e o objetivo da estilística. Em vez de definir o estilo como forma inesperada da expressão, podemos dizer: o estilo é o modo acidental como a expressão artística se processa. A sua escolha é sempre algo individual de sorte a identificar seu autor e até o espírito de uma época. Nunca se poderá dizer que um autor não tenha estilo, ainda que ocorram deficiências. Cada um tem sua maneira de manejá-lo, pois é a individualidade e o movimento do espírito visíveis na eleição das palavras, das imagens, mais ainda, na construção da frase, do período no rabisco caprichoso, que traça o pensamento no seu curso. A estilística abrange o estudo de todos os recursos que visam um propósito expressivo específico: as metáforas que permeiam todas as linguagens (mesmo as de tipo mais primitivo) todas as figuras de retórica e esquemas sintáticos.
A 2ª unidade trata de coerência que é resultante da não-contradição entre os diversos segmentos textuais que devem estar encadeados logicamente. Cada segmento textual é pressuposto do segmento seguinte, que por sua vez será pressuposto para o que lhe estender, formando assim uma cadeia em que todos eles estejam concatenados harmonicamente.
O 3ª compactua a coesão, com significado de conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto. Percebemos tal definição quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro.
A 4ª combina as relações lógicas no texto, aquela em que se ligam proposições sobre o mundo, de modo que a existência de uma dependa da existência de outra(s). No ensino de língua, necessário se faz dar uma atenção maior à maneira de encadear um raciocínio argumentativo, quer na construção do texto (ponto de vista do emissor), quer na desconstrução textual (ponto de vista do destinatário), as relações lógicas são procedimentos lingüísticos de articulação, que podem aparecer em diferentes modos de organização discursiva, da argumentação propriamente dita, de caráter exclusivamente discursivo. As relações lógicas de causalidade, no discurso, não se limita a esses aspectos lingüísticos; se estende a casos onde a causalidade está implícita, seja no sentido, na entonação, na distribuição de proposições coordenadas, na significação lexical, nos fenômenos naturais ou no conhecimento do mundo,
Após esse estudo quero lembrar que, se o professor quer que seus alunos produzam textos coerentes e coesos, pode, em primeiro lugar, mostrar a presença desses mecanismos em textos literários, não-literários, jornalísticos, publicitários. Desta forma, vai familiarizar seu público com essas novas aquisições lingüísticas. Nesta etapa, os estudantes vão perceber que fazem parte da língua elementos que têm a função de estabelecer relações textuais.
Desenvolvendo Projetos Escolares / Tema Transversal: Meio Ambiente
Foi realizada uma mesa redonda na Escola Estadual Monsenhor Amancio Ramalho entre os professores Zequinha (geografia), Marluce (história) e Gilson (biologia) para tratar de assuntos referentes a questão ambiental, projeto que está sendo desenvolvido nesta escola. Cada professor argumentou o conteúdo em pauta de acordo com sua área para que os alunos pudessem fazer um texto dissertativo usando a interdisciplinaridade como forma de se preparar melhor para o Exame Nacional do EnsinoMédio.



quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Unindo órgãos públicos com fins de transformar informações em conhecimentos





terça-feira, 15 de setembro de 2009
LITERATURA E MÚSICA: DESCOBRINDO TALENTOS
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
9º Encontro do Gestar II

Existe uma grande preocupação com o ato da produção textual, pois busca-se aperfeiçoar a qualidade das produções textuais fazendo uso dos elementos lingüísticos. Essa criação trancrita é uma prática social complexa e variada, que está relacionada à compreensão e escrita variada de textos, sob dois pontos de vista: informações objetivas e criatividade. E, como prática social, a coerência de uma produção textual depende de diversos fatores de ordem cognitiva, situacional, sócio-cultural e interacional.
Para a perfeita interpretabilidade de uma produção textual, faz-se necessário além do seu uso o domínio dos elementos que provêm um texto com sua necessária coerência.
Para concluir, faço minhas as palavras de Fávero (2006) "Coesão e coerência constituem fenômenos distintos pelo fato de poder haver um seqüenciamento coesivo de fatos isolados que não tem condição de formar um texto e de poder haver textos destituídos de coesão, mas cuja textualidade se dá em nível de coerência".
sábado, 12 de setembro de 2009
Construindo dossiê / 9º A / EMAB


A construção de dossiê favorece o desenvolvimento da autonomia e da autodisciplina por meio de situações criadas em sala de aula, da curiosidade para ler, refletir e discutir temas nos processos de interesses grupais e da importância da participação de cada um no grupo na concepção de conceitos.
Temas: Folclore, Ínfluenza A (H1N1), violência, história de Parelhas, prostituição infantil, drogas, desigualdade social, aquecimento global, desemprego e sexualidade
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Temas: Folclore, Ínfluenza A (H1N1), violência, história de Parelhas, prostituição infantil, drogas, desigualdade social, aquecimento global, desemprego e sexualidade


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