Desirrê, Érica Cristiane e Vanessa
Antigamente
Na terra de nossa gente
O pôr-do-sol
Nascia de repente.
Na serra do boqueirão
Difícil de não encantá-los
Eleva nossa paixão
A parelha de cavalos.
Nascendo de outras
Partes do sertão
Temos a nossa barragem
Chamada de boqueirão.
Vindos de todo canto
Norte, sul, leste e oeste
Parelhas abrigava
Qualquer cabra da peste.
O poder humano
Não conseguiu controlar
Porque a nossa barragem
Não deixou de transbordar.
Logo depois
Tivemos nossa glória
Pois a água dessa barragem
Completa nossa vitória.
A tecnologia
Chegando neste lugar
Muitas coisas hoje em dia
Vem logo facilitar.
Mas nem todas as pessoas
Sabem bem utilizar
Pois ela pode trazer
Alguns males pra seu lar.
E a nossa natureza
Precisamos preservar
Porque as nossas belezas
Poderão se acabar.
Então queremos dizer
Que a meta é se conscientizar
Que o amor à cidade
Nunca vai se acabar.
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